Psicografia – Juscelino Kubitschek de Oliveira
Caros irmãos, amados filhos da Terra amada Brasil, antecipo-me ao chegar pelas veredas deste imenso país com amor dedicado ao lugar onde por viagens infinitas transitei. Creio, o momento de grande luta se aproxima. Eu, que fiz grandes desafios no meio político, que de terras garimpos, faculdade de medicina, sonhei poder transformar em país futurista. Acautelem-se compatriotas do que se segue. Com permissão de amigos que vêem abrandar as forças nebulosas que se apropriam em mentes doentias, cheias de força e ânsia de querer mais, mais, fazendo do lugar que hoje me trás saudade, numa infinita maquina de troca. Humildes irmãos, não fugindo muito dos senhores feudais, a escravidão ainda existe nessa terra que canta o povo que ainda acredita num futuro melhor. Orem amigos, orem para que a escravidão moral seja dissipada do coração dos homens que ainda são senhores de engenho. O coronelismo impera nas asas daquele avião projetado e construído pelos candangos. Os candangos que transitam pela poeira da terra onde deveria ter o direito de alimentar seus filhos, amar seus virtuosos destinos com alegria de poder ser considerado homem de Deus. Buscai justiça, não protestai sem saber por que o fazem. Quando menino, filho de Julia, corria pelas ruas de pedra escorregadia, e o mercado velho colhia sempre vivas para fazer arranjos para as guirlandas das mulheres lindas dos Beco da Mota. Ilusoriamente me via encantado com os violeiros que meu pai me ensinou a amar. Hoje, em união a equipe designada a administração velho pedir-lhes que o ouro do garimpo que ainda reina em vossos dias, não sobreponha a alegria e a verdade do amor ao próximo. Na devemos nos furtar das amarras verdadeiras do mundo verdadeiro. A pátria do evangelho se cobre com a luz da verdade. Na saiam às ruas desarmados. Vão